quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

O Aniversário da Florzinha Mariana

Hoje o sol levantou cedinho, acordou as nuvens e o céu para festejar o aniversário da Florzinha Mariana, o sol fez um grande jogo de luz, brilhou e jogou seus raios com mais intensidade, as nuvens se abriram para que a luz passasse e iluminasse o seu dia. A Brisa da Manhã juntou-se com o Girassol Robinho e abraçaram a Mamãe Rosa e começaram a dançar enquanto os pássaros cantavam os parabéns para você, a Gatinha Nina e a Cachorrinha Fafá faziam parte do coro, todos comemoravam mais um verão da Florzinha Mariana.
O Papai Cravo, não ficou de fora foi o primeiro a dar os parabéns para a Florzinha com o seu coração cheio de emoções ao ver que o tempo passou depressa, ele não sabe expressar com palavras o que sente por sua filhinha, mas   ele, a ama muito.
O dia foi de muita alegria na casa da Florzinha chegaram para   dar os parabéns a Florzinha o Vento, o  Copo de Leite namorado da Florzinha e Flor Violeta, começaram a brincar, assistiram filmes, fizeram pipoca e a Brisa da Manhã comandava tudo, enquanto a Mamãe Rosa e o Girassol irmão da Florzinha  precisaram   sair para tomarem  água.
Já no fim da tarde estava chegando a hora do Senhor sol de se recolher, mas ele não queria ir tentou fazer um acordo com Dona Lua, mas ela não aceitou, ele ficou chateado e foi dormir.
Dona Lua disse ao Senhor Sol: que agora era a vez dela e das estrela de comandarem a festa de aniversário da florzinha
A festa continuou, a noite Mamãe Rosa e eu o papai Cravo tivemos a idéia de fazermos cachorro quente para todos os presentes, nisso apareceram mais dois copos de Leite um deles esta triste porque a Flor Iasmim o abandonou, mas logo esqueceu a tristeza e comeu cachorro quente e começaram a dançar.
Depois todos saíram para admirarem a claridade da lua e o brilho das estrelas nesta maravilhosa noite do aniversário da Florzinha que encheu suas pétalas de emoções e alegria e depois foi dormir com a mamãe Rosa e com o Papai Cravo que sou eu e  aqui  estou vos contando esta linda história.
E assim foi mais o décimo nono verão da nossa querida e amada filha Mariana Vitoria Antunes de Menezes Silva.




sábado, 2 de dezembro de 2017

Movimento de Arte Educação e Cultura de Ourolândia-Água um Liquido Precioso



Vice-diretora Edilene Freire, Vice-diretor Wagner Pereira, Professor Jacimário Alves, NTE 16  Rosa Maria A. Menezes Silva 
11ª  Edição do Movimento de Arte Educação e Cultura de Ourolândia neste ano de 2017 aconteceu no Espaço Cultural Pedro Edson de Souza, o evento começou no dia 22 de novembro ás 20:00 horas , foram convidados para fazer a abertura do evento, a Senhora Rosa Maria Antunes de Menezes Silva que estava representando a diretora do Núcleo Territorial de Educação 16 Aldacy Requião, o Vice Diretor do Colégio Estadual de Ourolândia Wagner Pereira e a Vice Diretora Edilene Freire.

Logo após  os alunos Thiago, Debora, Graziela, Anselmo cantaram a música de Guilherme Arantes Terra Planeta Água,  que traz  uma reflexão sobre a água e a vida no planeta. Ainda  nesta noite foi apresentada pelo Grupo de Teatro Dionísio Artes da cidade de Jacobina a peça teatral: O Auto da Compadecida de autoria de Ariano Suassuna e direção de Mário Silva.

Auto da Compadecida em Ourolândia
Cena do Auto da compadecida em que o Cangaceiro Severino invade a Taperoá
Nesta obra os personagens vivem no sertão nordestino uma região marcada pela falta da água, os personagens diante da seca lutam pela sobrevivência cada um a sua maneira.Na cena do julgamento quando A Compadecida defende tanto João Grilo como o Severino ela deixa claro isto.
O elenco do Auto da Compadecida
 Os artistas jacobinenses  Inácio Júnior, Luan Vitor, Ivan Aquino, José Pascoal, Mário Silva, Mariana Antunes, Gabriel, Mayse, João Vitor, Manuel Farias, Luís Felipe, Juliana, Lucas Matheus, Gabriela e Manuela Abrantes,o figurino e contra regras do espetáculo ficou sobre a responsabilidade de Rosa Maria Antunes de Menezes Silva e a iluminação e sonoplastia Robson Guimarães( Robinho).



Estiveram presentes no local mais de 250 pessoas em plena quarta feira, esta é uma prova que o povo precisa de arte e cultura nas suas vidas, estão de parabéns os  atores e atrizes do Grupo de Teatro Dionísio Artes pela brilhante encenação do Auto da Compadecida o público ficou maravilhado com o espetáculo foi uma noite inesquecível para todos, a abertura do MARCO realmente marcou. 

 



              CASTRO ALVES  E A NOITE DOS POETAS 

Luma, Taís, Professor Jacimário Alves e Anselmo
A Noite dos Poetas que aconteceu no dia 23 de novembro  foi criada pelo   Movimento de Arte Educação e Cultura de Ourolândia com o objetivo de homenagear os poetas de Ourolândia e região, estiveram presentes para receberem as homenagens a Professora e Poetisa Duvanildes Dantas, o Poeta do Sertão Joabson  Felix e o Simário Seixas da cidade do Morro do Chapeu que é poeta, ator e diretor de teatro.

Simário Seixas, Professor Jacimário Alves, Poeta  Joabson Felix, Poetisa Duvanildes Dantas





 
A noite começou cheia de emoções e alegria tudo começou por volta das 20:00 horas quando a atriz  Mariana Antunes do Grupo de Teatro Dionísio Artes da  cidade de Jacobina recitou uma poesia  fazendo assim a abertura deste momento histórico na vida dos ourolandenses, logo após  os alunos do 1º  Ano A e B do Colégio Estadual de Ourolãndia , também foram convidados para dar prosseguimento as  homenagens. A Poetisa Duvanildes Dantas também recitou um poema da sua autoria, os  alunos dela também  participaram daquele momento. Simário Seixas  também recitou alguns poemas e fez a exibição do filme João Valente e Zé Baixinho história baseada nos contos populares do nosso querido sertão.
O Poeta dos Escravos não poderia faltar, o final daquela  noite foi marcada pela apresentação da peça teatral que  Castro Alves, um texto de Cleise Mendes, direção de Mário Silva e foi interpretada pelos alunos-atores do Colégio Estadual de Ourolãndia que participaram da  Oficina de Teatro  do  PROEMI- Programa Ensino Médio Inovador. O espetáculo contou a história da vida do poeta em Recife na faculdade de direito e sua luta em  prol da libertação dos escravos, foram mostrados também seus ideais revolucionários e seus pontos de vista sobre a  Guerra- Franco Prussiana e a Guerra do Paraguai. Esta obra também  mostrou a vida boemia do Poeta dos escravos e os romances vividos pelo mesmos dentre eles a Atriz Portuguesa Eugênia Câmara com  quem ele viveu uma grande paixão.
 O público presente  ficaram dominados pelas interpretações dos nossos alunos -atores é tanto que a todos momento demonstravam suas satisfações com o espetáculo batendo palmas ou derramando lágrimas.




Acredito na arte como artista e como educador,  pois ela oportuniza a todos não somente a viajarem pelo mundo  mágico da imaginação, mas aprenderem a fazerem múltiplas leituras do mundo que o cerca.





 Na cena em que Castro Alves está sofrendo com a gangrena na perna e a tuberculose, é um momento muito emocionante chega a  tirar choro da plateia, o personagem está muito doente com uma aparência pálida e cadavérica  começa a delirar com febre alta  imagina ver seus amores,  começa aos poucos  ficar sem forças e com falta de ar até  cair nos braços dos Anjos da Morte.





O Público presente levantou e aplaudiu de pé nossos  aluno-atores fruto de um trabalho feito com bastante amor e dedicação, fiquei bastante feliz ao perceber a felicidade no semblante de todos.








segunda-feira, 20 de novembro de 2017

PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR: APRESENTA O TEATRO COMO UMA ARTE DE VIVENCIAR A HISTÓRIA


Mais uma vez fui convidado pela direção do Colégio Estadual de Ourolândia para participar do PROEMI- Programa Ensino Médio Inovador,neste novo molde proposto que seria o aluno vir a escola no Horário oposto para participar das oficinas. Este ano na nossa escola houve uma mudança, o professor teria que apresentar uma proposta a ser desenvolver  dentro do seu horário de aula normal.  Para desenvolver a minha oficina apresentei a escola um projeto para trabalhar com a linguagem teatral. 


Wenha, Marcelo, Anselmo e Edmária
No momento em que desenvolvemos projetos artísticos como o teatro  na sala de aula é percebido logo de imediato  o despertar em alguns discentes a curiosidade e ansiedade, tem aqueles que sentem até medo, entendemos este sentimento normal tudo que desconhecemos nos assusta. Como educadores temos o conhecimento que  a educação  transforma o homem, mas a arte também tem esse poder, por que quando os discentes entra em contato com as linguagens artísticas, eles acabam desenvolvendo a capacidade de fazer múltiplas leituras seja qual for a linguagem artística o resultado é notório.
Para interpretar precisa-se de muita dedicação para poder  vivenciar seus respectivos personagens, que envolve leitura, memorização, pesquisas , ensaios e técnicas é nos  jogos teatrais que são desenvolvidas algumas habilidades como concentração, oralidade, improvisação, expressões faciais corporais e interpretação, além do entrosamento do grupo contribuindo para o processo de socialização dos discentes.

Wenha, Professor Jacimário, Pâmela, anselmo, Edmária
No segundo momento apresentei a eles o texto teatral Castro Alves que foi escrito por Cleise Mendes, nesta obra a autora faz uma verdadeira viagem ao Brasil do século XIX ela nos  mostra não  só a luta do poeta  pela libertação dos escravos, a peça aborda também  fatos como Guerra Franco Prussiana e a Guerra do Paraguai. O contato dos participantes com o  esta obra permitiu a eles conhecerem e vivenciarem   um pouco  da história do  artista com suas fraquezas, anseios, sonhos, lutas, decepções e amores, a  autora faz um recorte da vida do  artista, ela também  nos deu uma oportunidade de conhecermos um pouco, a memória, os costumes e os padrões comportamentais do nosso país naquele momento histórico. 

Vitória
O ensaio é uma das fases mais importantes do processo de montagem do espetáculo teatral, pois é ali que ocorre as construções das cenas e dos personagens, naquele momento em que todos estão tensos com medo de errar o texto, geralmente a maioria das pessoas que começam a fazer teatro pensam que memorizar o texto é tudo. Com o decorrer dos ensaios os alunos-atores vão entendendo que não é, o ator tem muito que aprender até a peça ficar pronta, por exemplo irão entender que   não pode andar por onde eles   querem   no   palco,  e sim  por  onde o diretor determina isso se chama marcação de cena. Nesta etapa também irão  aprender que a posição cênica é a posição  que é o ator se encontra em cena, por isso a exigência da presença de todos nos ensaios para escutarem e entenderem as orientações da direção do espetáculo. 

Luma e Taís 
Foi nos ensaios é onde os alunos-atores aprenderam com os “erros ”   geralmente as cenas são voltadas várias vezes até ganhar “perfeição”, todo esse processo  não teríamos como  fazermos nos horários das aulas normais. Quando aceitei fazer parte do projeto neste formato tradicional, já tinha conhecimento das   dificuldades,  e limitações de tempo, em virtude de saber tudo isso foi que tratei logo de ir sensibilizado os discentes que provavelmente  precisaríamos  fazermos alguns ensaios em horários opostos para limpar as cenas.


Quando chegou o momento de fazermos os ensaios em turnos vespertinos e noturnos não encontrei nenhuma dificuldade por parte dos alunos, sempre   que foram convocados a maioria estavam presentes, os outros que faltavam eram porque moravam nos povoados e não tinham como estarem presentes. O contato com o teatro fez com que o discente descobrissem  outros mundos ao viajarem pelo mundo da imaginação e da fantasia, a montagem da Peça Teatral Castro Alves é uma prova disso possibilitou a todos conhecerem a época em que viveu o poeta dos escravos.Para isso fizeram um minucioso trabalho de pesquisa sobre a vida doa artista.

Esta oficina de teatro contribuiu muito para o desenvolvimento da leitura e da interpretação do texto, proporcionou a todos a oportunidade de fazerem múltiplas leituras, por que para se fazer teatro precisa-se entender outras manifestações artísticas como por exemplo: a pintura, a escultura, a música, a dança, não podemos esquecer da moda, por que o figurinos também tem que ser estudado e fala ao seu tempo.

 A educação e a cultura são irmãs gêmeas univitelina, uma não pode existir sem a outra.

Jacimário Alves da Silva

sábado, 11 de novembro de 2017

AUTO DA COMPADECIDA EM OUROLÂNDIA





O Grupo  de Teatro Dionísio Artes da cidade de Jacobina, foi convidado  para fazer  abertura   da  11ª Edição do Movimento de Arte Educação e Cultura de Ourolândia, com a encenação  da  peça Teatral O Auto da Compadecida  que tem como autor: o saudoso Ariano Suassuna e Direção: Mário Silva.




quinta-feira, 26 de outubro de 2017

PROJETO OFICINA DE TEATRO COMO AUXILIO EDUCACIONAL




Este projeto surge da necessidade de mostrar a importância do teatro não somente como arte, mas também como uma linguagem de auxílio educacional na unidade escolar. Partindo deste pressuposto desenvolvemos  esta proposta de trabalho para que os alunos venham se identificar e se interessar pela leitura, interpretação e  a escrita facilitando a assimilação dos conteúdos das diversas áreas do conhecimento. 

 O Projeto Oficina de Teatro como linguagem de auxilio educacional  , que acontecerá no Colégio Estadual de Ourolândia está dentro do Programa Ensino Médio Inovador, proporcionará  aos discentes a possibilidade de compartilhar descobertas, ideias, sentimentos e atitudes, permitindo a observação de diversos pontos de vistas, estabelecendo assim uma relação mais íntima entre o aluno e a unidade escolar, pois auxilia na recuperação e socialização do discente problema(tímido e inibido),uma vez que neste tipo de trabalho, o conduz a vencer  os seus próprios limites através dos jogos teatrais, e das técnicas de  interpretação teatral, expressão corporal, expressão vocal  e técnicas de memorização, além do envolvimento que terá com as disciplinas de: Arte, História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Português, Literatura e Matemática.

O trabalho com teatro  proporciona aos envolvidos  viajar pelo mundo mágico tanto da  imaginação como da  fantasia possibilitará aos alunos que desenvolvam suas    múltiplas ideias através dos  improvisos e jogos teatrais. O contato com a linguagem teatral é uma oportunidade que aluno   compreenderá   que além de ler a   peça ele terá que  representar.




O contato com a linguagem teatral contribui de forma direta para desenvolver a leitura, a oralidade, a expressão vocal, a memorização e a socialização dos discentes, o teatro na sala de aula possibilita aos participantes do projeto  vivenciar a experiência de “outras vidas”,assim passam a compreender  que nada acontece por acaso e   tudo tem uma origem.O texto escolhido para ser trabalhado foi  Castro Alves de autoria de Cleise Mendes, o qual  conta a história da vida do poeta  e sua luta pela libertação dos escravos sua participação  nas questões políticas e sociais do final do século XIX. Além do relacionamento amoroso do mesmo com a atriz portuguesa Eugênia Câmara.







2º A-Alessandra de Jesus Silva, Anselmo  Martins da Silva, Anselmo Alves da Silva, Bruno Cirilo Souza, Bruno Vinicius Amorim Santos, Daniel Carmo Santos,  Geovana Ramos Leite, Guilherme Montalvão Quintino, Heberte Valterlan Cantor Silva, Hiana Santos Pereira,  Ivaneide G ama Freire,Jacinta de Oliveira Melo, Layane Cristal Freire de Lima, Livia da Silva Ursino,Luma Santos Amorim,Natan Henrique Simões Cerqueira, Pâmela Almeida Sampaio,Paula Silva Oliveira, Queila  Leidiane Alves dos Santos,Thalia Marques da Silva,


2º B Edmária de Amorim Araújo, Érica Silva de Jesus, Guilherme da Silva Pereira, Gustavo Souza Cruz,  Icaro Cruz de Jesus Silva, Jailton Jesus Alves, Jeiza Santos Miranda,Keylane de Jesus Silva, Letícia da Silva Macedo,Luane Santos Silva, Manoel Victor Dantas de Melo,Marcos da Silva,Maria Rita Lima Magalhães, Mateus Ferreira Leite, Mateus Silva Pereira, Milene Ferreira da  Silva, Mônica Santana dos Santos,Paulo Vitor Leite,Ramon Santos Silva, Rommyeser Lima Silva,Thais Aparecida de Souza Costa, Uliane Kaline Santos Sobrinho,Vitória Farias da Silva, Wenha Lima dos Santos.