A arte não pranteia em nosso peito
Nós pranteamos sobre a arte
A ti, um artista, lágrima dourada
Escrevo e penso que dia sorriremos?
Viajamos n'alma de poetas mil
Homens que como Àlvares " sonhou e amou a vida"
Esqueço as horas que corrompem o dia
E espero o sonho que embeleza as noites
Pegue tua espada, velho guerreiro
E dome a vida entrelaçando nas palavras
Não espere a morte- ela é traiçoeira!
Lute no palco e morra na arte.
( Tarciano Fonseca, 21/03/99)