segunda-feira, 23 de julho de 2018

O GRUPO DE TEATRO DIONÍSIO ARTES PARTICIPOU DA 1ª CARAVANA DE TEATRO ITINERANTE DE WAGNER



O Grupo Jacobinense de Teatro Dionísio Artes, esteve presente na  1ª Caravana de Teatro Itinerante de Wagner, no dia 21 de julho com a  demonstração de algumas  cenas do Auto da Compadecida e do seu novo trabalho de  Policial e Louco Temos um Pouco, texto de Ivan Aquino.

Este projeto caravana de teatro   nos mostra a força da arte teatral como transformadora e questionadora do mundo. O artista de teatro tem o dom dado por Deus de transformar o seu mundo e dos outros.  
Inácio Júnior,Manuel Farias,Naldão,Careca,Mário Silva,Raumi,Rosa Maria e Ivan Aquino
Os membros do Dionísio que  participaram do evento foram: a atriz e produtora Rosa Maria Antunes de Menezes Silva, o Diretor Mário Silva e os atores Inácio Júnior, Ivan Aquino e Manuel Farias.
 Foi um final de semana bastante rico  culturalmente   naquele município, com a presença 18 grupos de teatros de vários cidades do Estado da Bahia,durante três dias  Wagner  respirou e estimulou  o  Teatro.
Foto após a reunião-
No dia 22 houve uma reunião com todos os responsáveis pelos grupos de teatro para fazerem uma avaliação do evento. Os idealizadores deste Projeto Caravana de Teatro Itinerante foram: Naldão do Morro do Chapéu, Kawzão e Cássio da cidade de Bonito. Estão de parabéns os organizadores Raumi e Careca  que lutaram para acontecer este  Festival de Artes Cênicas da Chapada Diamantina no município.
Segundo  Ernerst |Fischer: A Função da Arte é a de passar por portas aberta, mas de abrir portas fechadas. 
Foto Encenações: Grupo de Teatro Dionísio Artes - Padre (Ivan Aquino) Bispo ( Manuel Farias) Auto da Compadecida

Foto: Encenações

Foto: Encenações- Dança
Foto: Encenações- Grupo de Salvador


Foto Encenações: Cortejo
Foto Encenações: perna de pau
Foto Encenações: Teatro de  Rua
Foto Encenações- Auditório James Wright do Instituto Ponte Nova

As apresentações aconteceram no auditório James Wright do Instituto Ponte Nova, construído pelos presbiterianos, o espaço tem uma característica colonial.